sábado, 16 de março de 2013

Saúde e Direito

Como vai a saúde e os direitos da criança no Brasil? 

Os direitos apresentados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente são  realmente garantidos para todos?



      Segundo a UNICEF a vida das crianças brasileiras têm melhorado nos últimos tempos, mas com uma população infantil de 21 milhões aproximadamente, a pobreza ainda é um fator que coloca em risco crianças abaixo de 5 anos principalmente. No Nordeste, por exemplo, a cada mil crianças que nascem, ainda vemos 46 que morrem antes de completar essa idade. 
      As crianças brasileiras enfrentam doenças de cura simples ou que já podem ser facilmente tratadas por meio de vacinas. Doenças como dengue, malária, sarampo, poliomelite e até AIDS estão entre as doenças mais comuns e que podem ser tratadas através da prevenção e da informação. 
      O que ainda nos cauda espanto é a falta de cuidado e de acesso. Como a maioria destes casos são observados em estados brasileiros aparentemente mais "pobres", verificamos que a disparidade social e econômica no nosso país atinge diretamente o desenvolvimento pleno da infância e da juventude. Infelizmente. O que nos apresenta uma outra perspectiva sobre a real garantia e aplicação dos direitos dessas crianças frente ao Estatuto da Criança e do Adolescente.

Veja a seguir, as dez principais e mais frequentes violações aos direitos das crianças e adolescentes. 

1. Violência psicológica cometida por familiares/responsáveis – 36%
2. Violação do direito à alimentação – 34,3%
3. Abandono – 34,2%
4. Violência física cometida por familiares/responsáveis – 25,8%
5. Violação do direito à higiene – 25%
6. Ambiente familiar violento – 19,3%
7. Indivíduo fora da escola por motivos diversos – 18,1%
8. Falta de atendimento médico ou psicológico – 15,1%
9. Trabalho infantil – 11,9%
10. Violência ou abuso sexual cometido por familiares/responsáveis – 10,7%


Para maiores informações acesse:

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/violencia-psicologica-lidera-violacao-dos-direitos-das-criancas-e-adolescentes-20100925.html




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